Copa
lá no topo de mim tem muitos galhos presos
sou morada de pássaros, insetos e sonhos, alimento todos
versar é para poucos, bom mesmo é prosear, jogar palavras ao vento
deixar no ar pensamentos,devaneios inúteis,porém belo movimento a se dedicar
nessa vida que já vai passar, e findar o sofrimento diário com o que nem dá
para imaginar solução, muito menos para a solidão, metáfora da brisa
que sopra baixa no pé do ouvindo, espalhando orvalho
que sopra baixa no pé do ouvindo, espalhando orvalho
permeando meus meandros, minhas doces ideias
vão se aninhando em pensamentos
únicos como folhas
atadas em redes
ligadas ao
Tronco
Eu nú
mais
forte
que a
morte
com sorte
esse
terreno
meu
alimento
onde
finco
minhas
eternas
minhas
eternas
Raízes
sou chão que me segura, terra que sustenta e os frutos deitados aos meus pés
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