sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Nova Frade

Dos retalhos, leio versos. Tiro o sumo e confesso: preciso começar!
Relato o que me impeço de retrucar à vida, minha doce ferida, uma morte sentida ou sumiço imediato. Trovas vão e vem, a cabeça tosta ao olhar severo do Sol. Meu esmero tem como norte provérbios de sábios maltrapilhos de outrora. Sigo Antônio e seus concelhos, conceitos pruma nova aurora de mim.
Fico triste pois em berço explêndido estaguino.
Mas no assobio da canção, vejo motivos para líquido ser, esparramo meu ter, fornico saberes e transo momentos. De agora, ás distante, vejo frutos de jujuba ao alcance dos dedos ali na frente. Porém, a passos fundos, não seguro o futuro nos braços, assim como o sorriso da menina mais bonita só me restou um traço.

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