terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Douturas Ébrias

Metalinguagem por cima do trilhos de nailon que nos unem.
Jeito maroto de sabotar mal olhado com sabão e sal grosso.
Furtivos salames, quando astutos, fogem pelo basculante.
Quem ficou por último, o viaduto ou a ponte?
Levantamento aponta: sinais fechados ventão muito mais à noite.
Ganharia milhões, pois vagem sem caroço, rende mais frutos que engodos.
Suspeite sempre do telhado, pode não ser teto suficiente pra sua cabeça.
Garantiu o sustento dos brinquedos com uma pilha de momentos felizes.
Perdeu ilhas em diques de contenção, não havia necessidade de morrer naqueles instantes.
Concordemos na esquina seguinte, depois do hidrante te faço rir, antes de tropeçar não te avisei que ia cari, no próximo passo conversaremos sobre as pazes.
Xamego é bom e até porcos, chauvinistas, niilistas, assasinos e stalinistas fazem carinha de quem tá gostando demais.
Aqui fora costumava fazer menos frio, até que tesci casaco com uma 0.5, pensei positivo e vim.
Sempre paro pra pensar no que um ornitorrinco faria em meu lugar.
Levando em conta sua cota, mesmo sendo de malha, falta-lhe autivez suficiente para paparicar o sobrinho do seu patrão a contento.
Continue a chupar-lhe as bolas, você terá um futuro brilhante!
Como assim catarros não dão barato se até baratas voam?!
Sem motivos para arrepiar, sem gotas pra suar, sem vento pra soprar, sem bosta pra pisar, sem traseiro pra sentar, era melhor ter nascido mais alto.
Custou a acreditar na segunda trave daquele beijo roubado?
Farto-me de correntes de bar, todas são em prol do amanhã feliz de cada mundo embriagado em cima do balcão.
Ponte aerea do inferno até o chão, sem escalas ou lanchinho
Apenas travessuras...

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