domingo, 20 de novembro de 2011

Mantêga Maneira

Trago mudo vacilante, imundo.
Morte e alopra!
Dedo inquieto, chove no molhado, agulha meu teto, joga a toalha, diz "vá pro inferno!", muda o curso, despensa discurso, fode com força, ativa movimentos centripetos em cima de uma casca de nós tomando um conhaque de marca Moscatel.
Alivia o curso do rio grilo, grelhamentos bundiscos enfileirando moscas mortas cuspindo mordaças aos 7 tentos.
Seriam os deuses risadas do Astronauta?
Motivos brancos de fuligens com origens aquáticas.
De cara pros piratas vestidos de terno de vinho e cuecas raspadas o menino se assusta com tanta canetada.
Ramificados tombos pelas infindas crateras onde surfo eu só, motivado por formigas famintas sem um pingo de dó.
Ói só eu fraseando esterco momentaneo lavrado da minha cuca!
Deixa de ser rabugento, moinho, e venta logo pra cá!

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