sábado, 5 de novembro de 2011

Derramou um pouquinho

nada demais, tudo relevante, pouca poética, muita expressividade, louvor ou prepotencia, marcas multiplas de um ser só, com os fios de cabelo e dedos nas teclas pretas da maquina....
palimpsexto de mim
parangolé de uma só manga, por onde entra e sai do mesmo lugar e passa daqui prali de lugar algum cheio de letreiros convidando para festas animadíssimas com critica liberada a noite inteira
quando eu durmo o zé tambem funga
igual o mosquito que tenta puchar conversa no pé do ouvido, eu faço do meu jeito. Mas levo mais tapas que borrifadas de aerozól...uma pena!
Tarde dessas eu virei uma borboleta. Tive meu dia de sorte: VIVO POR UM DIA! Pintei quadros, cuspi poesias e ladrei ao por da Lua. Fim de papo.
A curvatura das pernas dela me enlouquecem. Chego pensar em navios. Navedo pra fora do horizonte das possibilidades infinitas mas com muitas ressalvas. Já viu barco voando? Parece um avião mais gordo, de turbante e sem risco de terroristas. Terroristas não se dão com piratas...fica a dica!
Agora q já to voltando pra casa, deixa eu te pedir um favor. Quando a tv estiver ligada, o sofá quente formando perfeitamente o formato das tuas nádegas, o noite fria invadir teu peito e tuas angústias te fizerem chorar, grite bem alto dentro de um balde com água e me conte como você será feliz pro resto da sua vida!
Até jamais

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