quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

De ontém pra hoje, o despontar dos delírios!

Aqui começa a vontade e termina a necessidade. Crio o espaço pra construir das ruinas. Minha inquietação agora tem morada. Sejam bem vindos aos meus delírios! Todos meus eus serão bem recebidos. Se vc, que lê, não faz parte de mim, sinta-se a vontade...

"Na beira do precipício ele para
O mergulho é imprevisível
A morte, inevitável
Debilitado, magoado e triste
São seus últimos dias na terra
Não há do que se arrepender, tudo foi tão intenso
Ao seu lado um botão de flor desabrocha
Sobre sua cabeça o Sol sorri calor
O vento sopra conforto
Não há mais tempo, outra aventura deve começar já!
Pluma doce que cai
Tão bela qnto o orvalho
Tão certa qnto o amor!"

"Rebuliço tamanho esse da dor
Virose, febre
Que vontade de rimar com amor
Deixa estar vontade perene de ver estrelas
Na minha folga do mundo
sigo sugismundo
Com corte profundo
Sabendo de tudo quase nada
Explano a falta de traquejo
Correndo perigo de ganhar beijo
De amarelada flor do brejo
Que me namora e não vejo"

"Deixo pra mais tarde
Notas importantes, julgamentos precipitados
Ontém o Mau-mau falou de amor
Hoje aprendi mais sobre a vida
Ligo as lições às pessoas
O certo é inverso
A verdade é unicórnio
O espaço, ilimitado
Meu corpo viaja parado qndo quero
A cabeça fecha e a alma avança
Tormenta de rima pobre
Verso sujo e ineficaz
Fim de amor e muito papo."

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